domingo, 26 de junho de 2011

O vinho branco clássico da Umbria

Orvieto fica ao sul da Toscana e sua DOC e conhecida pelos vinhos brancos feitos predominantemente de Grechetto e Trebbiano. Essa garrafa eu trouxe de Orvieto, comprada em uma pequena loja de vinhos por apenas 10 euros.
Esse Castagnolo Barberani Orvieto 2010 é feito de 50% Trebbiano, 10% Verdello, 20% Grechetto, 2% Malvasia e 3% Drupeggio, mais 10% Chardonnay e 5% Riesling, as 2 últimas parecem acrescentar bastante complexidade ao vinho. O produtor recomenda que seja consumido jovem, mas achei o vinho bastante elegante e com capacidade de evoluir com mais alguns poucos anos na garrafa. Descobri apenas depois, pesquisando sobre o produtor, que esse rótulo recebeu 87 pontos de Robert Parker na safra 2009.





segunda-feira, 13 de junho de 2011

Um Sangiovese chileno

Na última semana vi esse rótulo na prateleira que chamou a atenção, um Sangiovese (casta típica italiana), produzido no Chile.
A Viña Falernia foi fundada no Valle de Elqui em 1998 pelo italiano Aldo Olivier. Os vinhedos estão em diferentes altitudes no Valle do Elqui onde ele desenvolve além de sangiovese, variedades chardonnay, sauvignon blanc, pinot noir e syrah.
Achei muito interessante, um vinho leve e muito agradável, com muito frescor e gosto de fruta,  vale o que custa (R$ 30,00 na Casa Infinita).
Para acompanhar fiz algumas pequenas torradas com espinafre e queijo canastra que combinaram muito bem.








segunda-feira, 6 de junho de 2011

Rosso di Montalcino Banfi 2009

O Rosso de Montalcino  pode ser considerado o irmão caçula do mais famoso, o Brunello. Ambos são produzidos a partir de uvas Sangiovese (Brunello). O rosso é envelhecido por 12 meses em carvalho e outros 6 meses em garrafa antes de ser colocado a venda. É um vinho  que pode (e deve) ser tomado ainda jovem, diferente do Brunello que evolui muito depois de anos ou décadas de guarda na garrafa.
Um vinho muito fácil de beber, bem concentrado, final longo e agradável. Mais um vinho italiano que acompanha muito bem uma refeição simples.
Tomamos em Montalcino, acompanhado de bruschetas e massas. Apenas 10 Euros a garrafa no restaurante. Algo impossivel beber um vinho dessa qualidade (e fama) por esse preço em condições semelhantes no Brasil.













sexta-feira, 3 de junho de 2011

Coppola Claret 2006

Após experimentar o Coppola Chardonnay (ja postado anteriormente), fiquei curioso com os outros vinhos do cineasta e há algumas semanas resolvi experimentar este outro rótulo no restaurante Amadeus. É um corte de Cabernet Sauvignon (77%), Petit Verdot (11%), Merlot (8%), Malbec (3%) e Cabernet franc. Apesar de ser a safra 2006, não me pareceu tão jovem.  Aromas de café, muito aveludado, sabor de carvalho na medida certa com taninos bem suaves, agradável de beber. O preço não é muito convidativo, na casa estava por R$125,00 e por esse valor talvez existam alguns rótulos de custo-benefício melhor.